Tecnologia, oportunidade e inovação

Conversamos com César Leite, CEO da Processor sobre o uso da tecnologia em diferentes áreas e figuras inspiradoras.

TI não é só tecnologia, é oportunidade e inovação 🌎🚀

Hoje, o nosso bate-papo é com César Leite, CEO da Processor, uma das companhias líderes no país em transformação digital de negócios e também uma das nossas empresas mantenedoras. 

Ele fala conosco sobre o uso da tecnologia em diferentes áreas e figuras inspiradoras.🤩

1 – Com a TI, eu vou da ARPANET até…?

A TI gera uma quantidade impressionante de oportunidades que vão desde o mercado de trabalho da própria área até o conhecimento que vai ajudar muito em outras profissões, que cada vez mais, precisam de tecnologia. Estamos falando de medicina, direito, engenharia, arquitetura, etc. 

O conhecimento tecnológico de linguagens de programação ou o conhecimento de low code, cada vez mais, é um delta competitivo para o profissional frente a um mercado cheio de desafios. Então, conhecer e praticar um conjunto de ações pessoais que lhe permitam sempre se atualizar é um jeito efetivo de lidar com todas as vicissitudes que temos nos desafios profissionais estabelecidos frente a carreiras, profissões e demandas em constante transformação que vivemos hoje em dia.

2 – Como a TI muda o mundo?

A tecnologia da informação tem transformado o mundo de uma forma incrível, seja nos processos de transformação digital, seja em coisas que nem nos damos conta do quanto a tecnologia é presente, mas que tem modificado tudo como, por exemplo, diagnósticos por imagens, construções de prédios, procedimentos judiciais, construção de produtos e impressão 3D. A tecnologia é onipresente. 

3 – Quem te inspira e por quê?

Muitas pessoas foram importantes para a minha carreira, formação e desenvolvimento. E isso vai se ajustando conforme a vida anda e as necessidades referenciais se atualizam.

Uma dessas referências é alguém que tem repensado o mundo de uma maneira muito consistente, o professor e escritor Yuval Harari, seja por sua visão futurística de mundo, seja por sua visão de que o novo Humanismo é plural, diverso, inclusivo e tecnológico, e de que isso pode fazer um mundo de maneira mais consistente, social e igualitária. 

Além disso, ao longo de toda a minha vida sempre fui um fã da filosofia de Star Trek (Jornada nas Estrelas), um mundo inclusivo, unido, propositivo e com uma cultura espetacular que vem desde o princípio dos anos 60 e recebeu influência da Guerra Fria. O programa sempre fez proposições sensacionais como o primeiro beijo interracial da TV aberta. Sempre esteve muito à frente de seu tempo com uma visão de vanguarda. Toda a cultura de Jornada nas Estrelas sempre me influenciou ao longo dos anos.

Também gosto muito do Robert Iger, que foi presidente da Disney durante muito tempo. Entendo que ele fez uma revolução no contexto de entretenimento do mundo, seja pela prática junto aos parques e ao modelo de conexão da Disney, seja pela incorporação de uma série de empresas como a Marvel, entre outras, nas quais ele agregou, gerou muito valor e revolucionou esse mercado. O estilo de gestão dele sempre foi um delta competitivo sensacional. 

Esses entre tantos outros nomes, tantas pessoas espetaculares ao longo do tempo. Sempre temos espaço para mais pessoas, para aprender, para viver e conhecer a história. Aqui no Brasil, eu citaria Mauá, de quem sou fã desde que fui apresentado de forma mais ampla pelo livro “Mauá: empresário do império”, de Jorge Caldeira. Mauá é um ícone da arquitetura empresarial brasileira, que fez revoluções e inovações em seu tempo, criando um legado que permanece até hoje.

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